A ideia dos "presentes caseiros" apareceu graças à R.: sugeriu que este ano na troca de prendas entre amigos, cada um construisse a sua própria oferta. Numa onda anti-consumista. Fiquei totalmente fã. De facto demora muito mais tempo, mas o prazer de oferecer é muito maior.
A chila nasceu e cresceu no jardim das traseiras, lá ao fundo, junto ao poço. Nodia 1 de Dezembro transformei-a em doce. As nozes vieram da quinta do avô Isaías e foram apanhadas e secas pelo meu pai. Cozi o saco à máquina, com tecidos de algodão. Utilizei a inconfundível Chita de Alcobaça (tecido português do sec.XIX), com a inspiração no trabalho da Rosa Pomar. Depois das nozes acabarem, o saco poderá ser reutilizado por exemplo para guardar pão ou feijão.
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